Coleta de sangue infantil: dicas de como conduzir os pequenos

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A coleta de sangue infantil é um procedimento realizado para detectar, até mesmo de forma precoce, uma série de doenças.

Assim, munidos do diagnóstico, os profissionais da saúde conseguem traçar uma conduta terapêutica mais precisa para evitar possíveis complicações.

No entanto, esse procedimento requer alguns cuidados, justamente porque está relacionado às crianças.

Quer aprender um pouco mais sobre a coleta de sangue infantil e como conduzir os pequenos durante esse procedimento?

Então, continue conosco e boa leitura!

6 dicas para coleta de sangue infantil: confira

O exame de sangue é um dos recursos mais eficientes que os profissionais da saúde possuem para detectar certas doenças.

Em posse dos resultados, conseguem traçar condutas terapêuticas que irão, sem dúvida, melhorar o quadro atual dos pacientes.

Porém, coletar o sangue de uma pessoa nem sempre é uma tarefa das mais fáceis. Se já é difícil com os adultos, imagine a coleta de sangue infantil…

Com os adultos, existem manobras que conseguimos fazer para que o procedimento seja feito de forma prática e ágil, sempre respeitando o tempo do paciente.

Afinal, tem pessoas que são apavoradas por agulhas e outros materiais do tipo. Inclusive, existem algumas que têm terror só de estar em um ambiente hospitalar.

Com os pequenos isso não é diferente! Por conta disso, existem algumas condutas que são muito bem-vindas na hora de realizar a coleta de sangue infantil.

Acredite, essas técnicas podem ajudar (e muito) na hora do profissional de saúde coletar o sangue da criança.

Abaixo, elencamos as principais dicas. Confira!

Fale sempre a verdade

Quem pensa que criança é boba, nunca se deparou com uma criança prestes a ter o seu bracinho exposto para a coleta de sangue.

Eles querem saber de absolutamente tudo que diz respeito aquele momento em que estão vivendo, principalmente quando lhes são apresentadas as agulhas.

Por conta disso, uma poderosa estratégia é sempre dizer a verdade para a criança. 

Enganar o pequeno só o deixará ainda mais angustiado – e muitos responsáveis, pensando que vão facilitar as coisas, acabam deixando o filho mais nervoso.

Se a criança pergunta se vai doer, diga que sim. Porém, a dor é fraca e logo passará, mas que é importante aquele exame para ajudá-lo a ficar bom logo e voltar a brincar e a se divertir.

Ou seja, tudo está na maneira como se fala a verdade. É importante deixar claro o procedimento, mas com uma linguagem que dê coragem à criança, não que a desanime.

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Oriente os responsáveis

Outro ponto que merece destaque diz respeito às orientações pertinentes aos responsáveis. Isso porque, os pais são os principais pontos focais dos filhos. 

Caso a criança pergunte alguma coisa e o responsável não saiba responder, a probabilidade de que o pequeno fique ainda mais angustiado é bem alta.

Por conta disso, é importante que os pais sejam orientados quanto a este momento. 

É essencial que eles conheçam um pouco mais sobre o procedimento, justamente para sanar possíveis dúvidas dos baixinhos.

Como mencionamos, as crianças são, de natureza, bastante curiosas. Quando se trata de assuntos médicos e exames a serem realizados, a curiosidade se aguça.

E os responsáveis devem estar minimamente atentos e prontos para esse momento.

Ah, lembre-se: o choro é livre! Não é problema a criança chorar após a coleta de sangue infantil. 

Porém, é altamente recomendável que os responsáveis estejam por perto para dar total apoio e segurar a mãozinha após a coleta.

Inclusive, essas ações ajudam (e muito) na hora de fortalecer os laços entre os pais e as crianças, justamente por conta de todo o suporte que oferecem aos pequenos.

Fale sobre o torniquete

O torniquete é um dispositivo que possui diversas funções. Em uma emergência, por exemplo, ele serve para conter hemorragias em membros que sofreram alguma lesão.

Assim, por meio de manobras de primeiros socorros, um profissional pode fazer uso desse recurso para evitar que uma vítima perca muita quantidade de sangue.

Na coleta de sangue infantil, o torniquete serve para facilitar a visualização do respectivo acesso venoso, não afetando o fluxo sanguíneo. 

É importante falar sobre o torniquete com a criança, porque esse será o primeiro acessório que ela verá durante o procedimento.

Isso porque, antes de introduzir a agulha para a coleta de sangue infantil, o torniquete é utilizado para que as veias fiquem mais visíveis.

Caso o profissional prefira, à medida que for fazendo os passos da coleta de sangue infantil, falar o que está acontecendo é uma excelente alternativa para deixar a criança mais segura e calma.

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Atestado de coragem

Após a coleta de sangue infantil, uma técnica que vem sendo implementada nas clínicas e que tem surtido efeitos positivos diz respeito ao “atestado de coragem”.

Sem dúvida, reconhecer esse ato de bravura da criança com algum recurso lúdico, fará com que a criança desenvolva autoconfiança.

Esse atestado pode ser um tipo de certificado confeccionado pela própria clínica de coleta de sangue infantil ou pelo profissional que realizou o procedimento.

Inclusive, é válido acrescentar alguma mensagem de incentivo. Assim, a criança ficará bastante orgulhosa pelo seu desempenho durante o procedimento.

E a gente sabe que criança adora ganhar um presente, né? Logo, ela poderá exibir seu atestado de coragem para todos da família.

Em alguns lugares, a criança ganha uma medalha de coragem por ter realizado o procedimento.

Portanto, a imaginação é livre. Pode ser um atestado, uma medalha, entre outros recursos lúdicos.

O importante, na verdade, é mostrar para a criança as consequências positivas do ato de bravura que ela tomou.

Passe segurança

A coleta de sangue infantil, por mais simples que possa parecer, não é uma tarefa das mais fáceis, principalmente porque a criança, por si só, já é bastante agitada.

Uma forma de acalmar a criança para que o procedimento seja realizado de forma mais indolor possível é passar segurança para o pequeno.

Geralmente, não é aconselhável deixar estagiários realizarem a coleta de sangue infantil, principalmente se a criança estiver bastante agitada.

Caso a criança esteja estabilizada, sob a supervisão de um profissional mais experiente, talvez isso seja viável.

Porém, é preciso que todos os profissionais que irão trabalhar na coleta de sangue infantil sejam capazes de passar segurança aos pequenos.

Inclusive, essa sensação de segurança deve se estender aos pais. A equipe precisa mostrar para os responsáveis da criança que sabem o que estão fazendo.

Já é um momento mais delicado para o pequeno. Logo, qualquer preocupação que possa ser evitada, deve ser evitada!

Ambiente adaptado

Alguns estabelecimentos que realizam a coleta de sangue infantil são preparados para esse objetivo com recursos voltados para as crianças.

Assim, antes do procedimento, na própria sala de espera, elas podem se distrair com brinquedos, desenhos infantis etc. 

Esses recursos são utilizados para deixar o lugar ainda mais calmo e tranquilo. Descarregando a energia com esses artifícios, elas ficam menos ansiosas e preocupadas com o procedimento.

Vale ressaltar que um ambiente adaptado também leva em consideração a forma pela qual as pessoas tratam as crianças.

Ou seja, é importante que se tenha uma equipe, além de especializada, atenta às necessidades dos pequenos e que saiba falar com eles.

Como mencionado, a criança gosta de saber de tudo. Às vezes, crianças mais extrovertidas acabam querendo tirar as suas dúvidas com os “tios e tias de jaleco”. 

E isso é super normal, principalmente quando os responsáveis não conseguem sanar suas dúvidas. Por isso, esteja pronto e tenha paciência ao conversar com uma criança que irá realizar a coleta de sangue infantil.

Qual agulha para coleta de sangue infantil

Qual agulha para coleta de sangue infantil?

É importante mencionar que nem todos os materiais utilizados para colher o sangue de adulto, serão aplicados à coleta de sangue infantil.

Isso porque, o calibre das veias infantis, por exemplo, é bem menor quando comparado ao de um adulto.

Assim, não só a técnica como os materiais também devem ser adaptados para cada situação e para cada fase da vida.

Com relação a agulha, por exemplo, geralmente se utiliza a 25×7 na pediatria, justamente pelos fatores outrora mencionados.

Como é feita a coleta de sangue em bebês?

Por mais que o bebê esteja crescendo de forma saudável e forte, ao completar 1 aninho ele deverá realizar alguns exames, como os de fezes, urina e sangue. 

Esses exames são indicados para verificar se há algo de errado com o bebê. 

Inclusive, a própria Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda a realização do hemograma, da dosagem de ferro e os exames complementares de urina e fezes.

Afinal, são esses exames que irão indicar se o bebê possui ou não alguma anemia ou parasitose, por exemplo, bem como outras doenças.

Porém, a coleta de sangue infantil já não é uma das tarefas mais fáceis. Imagine a coleta de sangue em bebês…

Por conta disso, é importante que se tenha bastante atenção e cuidado, justamente para que seja efetivo o resultado e não precise realizar o procedimento novamente.

Assim, é importante:

Coleta de sangue infantil: como conduzir o jejum dos pequenos?

Antes de qualquer coisa, é importante mencionar que algumas organizações de saúde afirmam que os exames laboratoriais só devem ser realizados em crianças quando há prescrição pelo médico.

Essa medida foi desenvolvida para que se evitasse as intervenções invasivas desnecessárias nos pequenos.

Afinal, por mais especializado que o profissional seja, haverá dor durante a realização desse procedimento. Por isso, somente deve ser realizado se for solicitado pelo médico.

Agora, caso tenha sido solicitado, ok. É hora de preparar a criança para o exame! E um dos assuntos mais polêmicos é com relação ao jejum. Afinal, será que ele é mesmo necessário?

A resposta é: depende! Na verdade, depende do tipo de exame que se quer analisar por meio da coleta de sangue infantil.

Geralmente, a maioria dos exames não necessitam de jejum, tais como:

  • hemograma;
  • plaquetas;
  • tipagem sanguínea;
  • hepatite;
  • sorologia para toxoplasmose e rubéola;
  • sódio;
  • creatinina;
  • e muitos outros.

Inclusive, é importante mencionar que para crianças que têm até 6 anos de idade, longos períodos de jejum são dispensados e a coleta de sangue infantil deve ser realizada o mais próximo da alimentação seguinte.

Coleta de sangue infantil: a importância de equipe treinada

Durante o procedimento de coleta de sangue infantil, alguns cuidados são mais do que recomendados: são obrigatórios. 

Por conta disso, é fundamental que se tenha uma equipe altamente especializada e treinada para esse tipo de procedimento.

Inclusive, é importante que a equipe esteja treinada para quando possíveis complicações surgirem. A gente espera que não, mas os imprevistos não avisam quando vêm.

Por conta disso, é importante conhecer todos os protocolos disponíveis que tratam sobre o assunto e fazer com que esse momento seja mais calmo, mais tranquilo e mais seguro, tanto para as crianças quanto para os responsáveis.

Assim, reunir a equipe de forma semanal – ou de acordo com o planejamento da clínica – para ensinar técnicas e métodos mais adequados à coleta de sangue infantil é fundamental.

Afinal, são essas atitudes que farão as crianças sofrerem cada vez menos durante esse procedimento. Isso porque, é papel do profissional de saúde transmitir segurança nos procedimentos que realiza.

Aqui, na Maximune, todos os nossos profissionais são altamente treinados e capacitados para oferecer o melhor atendimento e as melhores soluções para nossos clientes baixinhos.

Coleta de sangue infantil: a importância de equipe treinada​

Conclusão

Como você pode notar, a coleta de sangue infantil requer uma série de cuidados que precisam ser levados em consideração para evitar qualquer tipo de complicação.

Inclusive, por serem muito curiosas, as crianças adoram perguntar e questionar como todo o procedimento será realizado. Isso é bastante comum!

Logo, cabe ao profissional de saúde responsável pela coleta de sangue infantil orientar de forma correta os responsáveis e, por que não, sanar as dúvidas dos pequenos. 

Afinal, ao conhecer o procedimento de forma mais clara, as crianças se sentem mais seguras e tranquilas. Dessa forma, o procedimento se torna mais simples e calmo. 

Porém, uma das melhores maneiras de fazer a coleta de sangue infantil é procurar clínicas que sejam especializadas em crianças, como a Maximune.

Inclusive, após identificar a dificuldade de levar as crianças aos laboratórios para realizar a coleta de sangue infantil, foi desenvolvido o serviço de coleta a domicílio.

Assim, com uma equipe capacitada para conduzir com tranquilidade e humanização esses atendimentos, a Maximune vai até o conforto do lar do paciente.

Quer saber mais sobre a coleta de sangue infantil em domicílio? Então, entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas.

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